Livros publicados

capa-livro

Brazil, Um país do presente

A imagem internacional do “país do futuro”
(Alameda Editorial)

Resultado de dois anos de pesquisa, incluindo seis meses vivendo em Nova York, “Brazil, um país do presente” é um livro sobre a imagem internacional do país na virada da primeira década do século XXI, quando o Brasil se tornou “fashionable”, se tornando mais conhecido e mais relevante internacionalmente.

Trata-se de um estudo aprofundado da história da interpretação internacional sobre o Brasil, incluindo pesquisa em livros lançados nos Estados Unidos a respeito do país e mais de uma centena de entrevistas com as pessoas que estudam o Brasil, que falam sobre o Brasil e que olham para o Brasil a fim de entender esta imagem vista de fora. Foram realizadas ainda dezenas de horas de entrevistas informais, buscando ouvir de todo o tipo de pessoas o que elas pensavam sobre o Brasil.

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Brazil Now

Livreto publicado em Londres pela consultoria multinacional Hall and Partners em junho de 2014.

Trata-se de um texto de apresentação sobre o Brasil e suas oportunidades financeiras para investidores internacionais ainda não familiarizados com o país.

Comendo Londres

Ao contrário do que diz o mais forte estereótipo sobre alimentação na Inglaterra, come-se muito bem no país que tem fama de ter a pior gastronomia do mundo. Tão bem, que este livro defende até mesmo que hoje come-se melhor na capital inglesa do que em Paris.

Apesar do tom de provocação, “Comendo Londres” mostra que ficou para trás o tempo em que o cardápio britânico era formado apenas por batatas e carnes cozidas sem tempero, ou fish and chips mergulhado em óleo velho e servido com cerveja quente e sem gás. Hoje Londres é uma das capitais internacionais da gastronomia, com alguns dos melhores restaurantes do mundo e oferta de culinárias de todo o planeta. Além disso, houve uma renovação da culinária local, com a reinvenção dos pratos clássicos do país, agora com mais tempero e sabor – além da sua alma histórica.

“Comendo Londres” convida o leitor a deixar de lado o preconceito e conhecer a cultura gastronômica do Reino Unido. A obra explica o que se come no país, por que se come isso, e indica alguns endereços para comer bem na terra que sofre com o clichê da comida ruim.

Mais de que uma lista de locais “imperdíveis” e “obrigatórios” para o turista, o livro ensina qualquer viajante ou morador local a navegar pela cultura gastronômica inglesa e saber escolher por ele mesmo. Afinal, é melhor ensinar cada um a “pescar”, a descobrir o seu fish and chips favorito, do que simplesmente dar o peixe.

Itália Abaixo de Zero

Por mais que pareça exagero, não se pode negar que um mergulho nos prazeres do gelato italiano realmente tem um potencial de revelação, transformação. Um bom sorvete traz memórias, diz a escritora americana Laura B. Weiss, autora do livro “Ice Cream: A global history”. Sorvetes têm habilidade de gerar sentimento de bem-estar e carregam forte carga emocional, “pressionando regiões que produzem prazer no cérebro”, explica.

Isso tudo acontece não simplesmente pelos sabores magníficos e texturas surpreendentes do sorvete artesanal do país, mas porque o gelato tem o poder de incorporar e representar tudo o que faz da gastronomia italiana uma das experiências mais fantásticas do mundo.

Em uma pequena casquinha de dois euros, pode-se encontrar a história da alimentação do país, os contrastes regionais, a preocupação com a beleza, as cores e a apresentação e, acima de tudo, a valorização dos ingredientes locais, frescos e de alta qualidade. Mais de que qualquer massa, pizza ou risoto, o gelato é a síntese da gastronomia italiana em uma porção que se pode segurar na palma da mão. E por isso ele pode mudar vidas.

O gelato está presente no cotidiano dos italianos e é parte inescapável do roteiro de milhões de turistas que passam pelo país. Em qualquer cidadezinha, vai haver um belo balcão com cremes coloridos e gelados prontos a serem servidos e devorados. E se é assim nos dias de hoje, ele também faz parte de todo o desenvolvimento de técnicas gastronômicas no país desde o século XVI, acompanhando o desenvolvimento do cardápio italiano típico tão presente em todo o mundo atual.

Comendo a Grande Maçã
Uma viagem gastronômica por Nova York
(Editora Memória Visual)

Uma das maneiras mais deliciosas de conhecer um lugar é através da sua gastronomia. E, no caso de Nova York, essa afirmação cai como uma luva: a infinidade de restaurantes, diners, vans independentes (food trucks), quiosques, bares e carrocinhas é a prova da babel de etnias, sabores, texturas e cheiros que a cidade nos apresenta diariamente.

Não é fácil escolher o que experimentar nem por onde começar. É aí que entra este guia. Não se trata de colocar o leitor diante da obrigação de conhecer determinados locais, de culpá-lo por não ter investido um bom dinheiro no Per Se ou por não ter experimentado as ostras da Grand Central Station. Pelo contrário. Sem truques nem afetação, o Monstro compartilha suas aventuras calóricas durante seis meses muito bem aproveitados em Nova York, diz Cristina Fibe em seu texto de apresentação.

Como o próprio Monstro diz, trata-se de uma “pessoa real”, escrevendo sem amarras sobre uma de suas maiores paixões.

O que o autor pretende é ajudar os 350 mil brasileiros que viajam até a cidade todos os anos a entenderem a Grande Maçã e aproveitarem ao máximo as delícias que ela oferece.

Ao leitor só resta aproveitar as dicas e o conhecimento do autor para aprender a ser um cliente “acomodado e mimado”, como os nova-iorquinos. Bom apetite!

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Por um fio
O Mundo explicado pelo telefone
(Editora Multifoco)

Este livro reúne 24 entrevistas em formato de perguntas e respostas previamente publicadas entre 2004 e 2008 no jornal “Folha de S. Paulo” e no G1, o portal de notícias da Globo. Os textos foram organizados em capítulos, dos quais quatro reúnem duas entrevistas separadas, que funcionam em forma de um debate sobre o mesmo tema.


Todas as entrevistas reunidas aqui foram realizadas apenas por
telefone, com uma ou outra informação acrescentada pela internet.
Com o consentimento dos interlocutores, elas foram gravadas e transcritas de forma fiel ao que os entrevistados disseram, com todos os detalhes da conversa e na ordem natural em que ela aconteceu, o que as
torna mais completas de que quando foram publicadas na imprensa de
forma editada e reduzida.

Reunidas em 20 capítulos que abordam diferentes temas que ajudam a entender o mundo atual, as entrevistas provam que é possível
se aprofundar em um determinado tema mesmo que haja um telefone
intermediando a conversa entre o entrevistado e o repórter.

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